segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Parabéns, pá
Seres meu amigo também é isto: sabes que não fui ao teu jantar, sabes que não te dei os parabéns ontem, sabes que hoje já falámos sobre os teus anos e os meus e que nem assim eu me lembrei de te dar os parabéns ou desculpar-me por não te ter ligado ontem, mas mesmo assim tratas-me bem.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Vamos esclarecer uma coisa
Ninguém tem 178 amigos. O Facebook é giro, mas é só - como a blogosfera, de resto - um exercício de vaidade. À custa de tanto levar na cabeça, nos últimos anos deixei-me ter amigos. E tenho uma certa vaidade neles. Mas prefiro um milhão de vezes os telefonemas que me fazem, o quanto que me fazem rir ou discutem coisas sérias comigo, a ver a cara deles no Facebook. Que, repito, é giro. Como é giro ver montras.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Revi as imagens
da conferência de imprensa em que o presidente do Sporting fala sobre o pedido de demissão de Paulo Bento e percebi o que mais me perturba em Bettencourt: ele é o Pedro Granger na meia idade.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Lily Allen cover of the Kooks 'Naive'
Ainda não é quinta-feira. Mas a Lilly vai daqui para o G. e para o T. [não sei se já disse isto aqui, mas adoro esta coisa de pôr nomes só com abreviaturas nos posts], que todas as semanas reclamam, mas ouvem.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Não tarda
faço anos. E só há um presente que gostava de receber: uma festa de anos [dito assim parece que nunca tive festa de anos, mas tive muitas, não é isso]. Queria não ter de me preocupar com convites e reservas de restaurante. Queria chegar a um sítio e encontrar lá todos os meus amigos (vocês os cinco). Alguém se anima?
Qual karma
se eu fosse de acreditar em sinais, ficava em pânico quando percebi que te tinha mandado uma mensagem às 00.01 em que em vez de te dar os parabéns, desejar sorte e alegria e coisas dessas, te tinha contado uma história mórbida. Mas como só sou de acreditar em sinais quando me dá jeito, acho que ficámos foi com mais uma história parva para contar. E de histórias parvas está a nossa amizade cheia - ou não?
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