quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
A gata
Eu dizia que nestas férias ia transformar a gata num cão. Achava que gostava mais de cães que de gatos e portanto ela teria de se adaptar (tipo: debaixo do meu tecto serás o que eu quiser que tu sejas). Descobri que não é preciso fazer-lhe uma lobotomia. Ela é um cão. É meiga, quer festas, percebe o que lhe digo, sabe o que pode e não pode fazer e tem a dose de loucura certa para me pôr a rir logo de manhã. E traz brinde: o maior passeio que dou com ela é da sala para o quarto. Em dias de chuva é do melhor.
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4 comentários:
as gatas são simplesmente... queridas!
Não resisti a comentar esta entrada...tendo em conta que já foram mais que muitas as vezes que chocalhei a minha cadela na esperança que como que por magia se tornasse um gato...afinal de contas,princiapalmente quando chove, andar às voltas na rua não é um final de dia tão perfeito como estar enrolada em mantas.
Gostei muito do blog...parabens e boas festas ;)
Tens de a ver agora. Está uma senhora...mal comportada, mas quando a noite entra pela madrugada, é vê-la doce e vagarosamente procurar o colo e fazer festinhas na minha cara com as patinhas de unhas recolhidas propositadamente para não me magoar. Depois de vocês, é a criatura que mais amo.
Fiquei felicíssima por mostrar este post ao meu namorado! estou quase a convence-lo que o gato é a melhor opção! Se for Persa melhor!!
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